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terça-feira, 7 de setembro de 2010

Depoimento de um Viciado.

Atentado à democracia !!!

Quando um indivíduo, seja o humilde Francenildo ou a filha do Serra, é covardemente agredido pelo Estado, todos nós estamos sendo aviltados.

(
Verônica Serra teve seu sigilo fiscal quebrado)

A quebra do sigilo fiscal da filha do candidato José Serra e de integrantes da oposição é de extrema gravidade. É um crime que revela tanto uma política de assalto às instituições do Estado de Direito como, por consequência, um desprezo profundo pela democracia por parte daqueles que deveriam garantir os direitos do cidadão.

Pois o Estado existe para garantir a ordem e os direitos. Quando um indivíduo, seja o humilde Francenildo ou a filha do Serra, é covardemente agredido pelo Estado, todos nós estamos sendo aviltados. Sim, foi o Estado aparelhado quem perpetrou o crime e isso é também da ordem da política. É um crime político.

Agora, começa uma farsa para que acreditemos que foi apenas um crime comum, ou um malfeito, ou até que a oposição é a responsável. Desavergonhada pantomima.

Aí entra a questão do caráter das pessoas. Em tudo, no fim, aparece o indivíduo e seu caráter. Há muito vivemos no Brasil um processo de desmoralização de valores fundamentais, seja na política, seja na esfera social.

Acoberta-se o mensaleiro, protege-se o companheiro pego com a mão na botija de dólares, sobe-se no palanque de milicianos e tudo anda sem sobressalto. Vendo tudo isso acontecer, onde anda a intelectualidade que se fez na luta por liberdades e direitos? Grande parte cala-se. Vive no silêncio cúmplice, comendo os canapés nos salões do poder.

O Brasil progrediu na economia, nesses últimos 16 anos, mas vive sua mais grave crise política depois da reconquista da democracia. E é bom saber, o Estado Totalitário começa com a cooptação da consciência da parte dócil da intelectualidade. Foi sempre assim no último século, que foi o século dos genocídios.



(Por Moacyr Góes)

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Quando será que a Polícia Federal virá à Teresópolis ???

Nove dos 12 vereadores de Dourados (MS) foram presos na operação da PF.

Prefeito da cidade, a primeira-dama e servidores também foram presos.
Assessoria da prefeitura e da Câmara divulgarão nota ainda nesta quarta.

A Polícia Federal prendeu nesta quarta-feira (1), em Dourados (MS), 28 pessoas suspeitas de práticas de fraude à licitação, corrupção ativa e formação de quadrilha, entre elas o prefeito da cidade, nove vereadores e cinco secretários municipais. As assessorias de imprensa da prefeitura e da Câmara informaram que irão divulgar uma nota após tomarem conhecimento dos motivos das prisões.


A assessoria da Câmara dos Vereadores afirmou que irá aguardar os rumos da investigação para tomar as providências cabíveis. Dos 12 vereadores da cidade, nove estão entre os presos. Além disso, outros dois foram convocados para prestar depoimento da PF. Ainda segundo a assessoria, nenhum outro funcionário da Câmara foi preso. O procurador jurídico da câmara, Ailton Stropa foi até a Polícia Federal para acompanhar e analisar o caso. “Todos [vereadores] com quem conversei negaram as acusações”, afirma o procurador. Ele prestou um “atendimento emergencial”, agora cada preso deve ser atendido por advogados.

Também foram presos a primeira-dama de Dourados, o assessor do prefeito, o diretor de departamento de licitações, e o gestor de compras da prefeitura. O restante dos mandados de prisão é para empresários da região.

A PF afirma que as investigações começaram em maio e que, ao todo, cumpre 29 mandados de prisão temporária e 38 conduções coercitivas (para prestar depoimento) na chamada Operação Uragano. A PF informou que foram encontrados cerca de R$ 150 mil reais em espécie na casa do prefeito.

As prisões são temporárias com duração de cinco dias e pode ser prorrogadas para mais cinco dias. Cerca de 200 policiais federais participaram da operação. Os mandados foram expedidos pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e pela 1ª Vara Criminal de Dourados. De acordo com a PF, as fraudes consistem no direcionamento de licitações por meio de corrupção de servidores públicos e agentes políticos.

"Os acordos fechados com as empresas escolhidas ilicitamente rendiam 10% do valor do contrato. Os valores arrecadados serviam para o pagamento de diversos vereadores de Dourados (da situação e da oposição), para caixa de campanha e compra de bens pessoais do prefeito", informou a polícia em nota.

(G1)