Cidade em Ação: Assistam na TV Cidade - Canal 09

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Reportagens, Debates, Denúncias, Polêmicas e muitas notícias sobre Teresópolis e Região.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Estou entrando de férias !!! He he he he

Aos leitores assíduos e aos eventuais leitores, mas igualmente importantes para o "nosso" Blog Opinião Política Cidadania, tenho o compromisso de comunica-los que à partir de hoje 16/12/2010 até 03/01/2011, estaremos de férias, portanto só atualizaremos nosso Blog à partir de 03 de Janeiro de 2011.

Sinto-me na obrigação de fazer este esclarecimento, pois sem vocês leitores, não haveria motivo para dedicarmos parte do nosso dia buscando informações, notícias e dando um toque de bom humor naquilo que a gente faz com muito prazer !!!

Gostaria de aproveitar a oportunidade para desejar a todos os leitores um FELIZ NATAL e que 2011 seja um ano repleto de realizações, saúde e $$$$$$$$ para todos nós !!!

FRAUDES ELEITORAIS 2010. NUNCA ANTES NESSE PAÍS SE VIU TAMANHA CARA DE PAU !!!

1. Inacreditável a velocidade com que se consumaram fraudes eleitorais em 2010. Os candidatos assumiram compromissos programáticos com o eleitor e, menos de um mês após as eleições, começam a fazer o contrário do que se comprometeram, descaradamente.

2. A primeira delas foi quantos aos tributos. Todos disseram que não aumentariam quaisquer tributos. Mas dias depois, Dilma e sua turma começaram a declarar e agir pela volta da CPMF. Até governadores foram chamados, com oferta de repasses adicionais para saúde pública. Essa semana Lula voltou ao tema.

3. O aborto foi tema de campanha que, inclusive, elevou o patamar de votos de Marina Silva, declaradamente contra. As Igrejas se mobilizaram em defesa dos valores cristãos e contra o decreto de "direitos humanos" (argh!). No segundo turno, todos fizeram declarações abertas contra o aborto. Dilma disse que não disse o que tinha dito.

4. Mas, agora, o parceiro mais íntimo do governo federal -o governador Cabral- relançou o tema: quer liberar o aborto, mudando a lei. E foi muito mais longe, ao provocar uma plateia de empresários, etc., dizendo que todos ali haviam feito o aborto em suas namoradinhas (e não se excluiu do todos). Esse argumento agrava uma declaração dele uns anos atrás, que filho de favelada seria bandido e que deveria fazer aborto.

5. Esse novo e agressivo argumento das namoradinhas mostra que ele, Cabral, pensa no aborto como uma prática anticoncepcional. Ou seja, iguala aborto à pílula. E tudo isso menos de dois meses depois das eleições, em que ficou quietinho, caladinho, para não perder votos.

6. Finalmente os compromissos salariais. Por exemplo: todos se comprometeram com a votação da PEC-300 dos policiais militares. E agora não se deixa votar.

7. Em todos os casos não tiveram a vergonha de deixar para uma discussão futura. Foi tudo a queima roupa: mentiram, e em 30 dias, à vista, assumiram a fraude eleitoral. Descaradamente.

O QUE QUER LULA, ENTREGANDO O BALANÇO DE SEU GOVERNO PARA SEU GOVERNO ?

1. Outro dia, Merval (colunista do Globo) analisava com ajuda de psicanalistas a postura de Lula, indo a todo lado e mostrando-se com ansiedade. O que transparece é sua sensação de vazio e ausência antecipados, por sair da presidência. Quer gastar cada minuto como presidente até a entrega da faixa.

2. Vai aos locais onde o espera claques que aplaudem, gritam seu nome, o exaltam. Enfim: envernizam seu ego.

3. Ontem, Lula reuniu 800 pessoas de seu governo e entregou o Balanço do Governo. Quase se comparou a Deus ("o único impossível é Deus pecar"). Ou seja, o resto Lula faz.

4. Mas o que ficou claro para boa parte dos que estavam presentes foi um recado implícito, direto a Dilma e a todos. Olhem só o que eu fiz. Se o próximo governo não fizer igual a mim a culpa é da Dilma e de seu governo. Registrem, guardem e depois comparem. Se esse governo que entra não o fizer, a culpa é dele e não minha. Eu fico aqui à disposição para uma eventualidade.

Você tem disposição de pegar uma carona com esse piloto ???

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

CBF resolve homologar títulos nacionais anteriores à 1971



Com o argumento de que as competições nacionais de futebol não começaram apenas em 1971, os seis campeões dos torneios antes daquele ano, quando ocorreu o primeiro sob a denominação Campeonato Brasileiro, entregaram nesta quarta-feira um dossiê com quase 300 páginas para a direção da CBF.

O ato que prevê a participação do presidente da entidade, Ricardo Teixeira, era aguardado desde abril do ano passado, quando o movimento ganhou força.

"Mas não ficamos parados", diz o coordenador-geral do projeto, José Carlos Peres, que anuncia ainda as presenças do ex-presidente da Fifa, João Havelange, além dos presidentes de Santos, Botafogo e Cruzeiro. Representantes de Palmeiras, Fluminense e Bahia, os outros três em busca do reconhecimento, ainda não haviam confirmado a ida até o local.

"Havelange é o principal entusiasta", completa ele, que lembra frase do cartola à própria Folha em 23 de abril de 2009, referindo-se à Confederação Brasileira de Desportos, antecessora da CBF: "Ela se diz pentacampeã do mundo, mas quem ganhou três Copas [1958, 1962 e 1970] foi a CBD".

Peres, que pede "apenas que a imprensa de agora não desminta os companheiros do passado", devido ao relatos históricos em que o sexteto é chamado de "campeão brasileiro", acredita que a batida de martelo não demorará a ocorrer. "Ele [Ricardo Teixeira] nos deu a plena certeza que vai receber o material e encaminhar para seus departamentos técnico e jurídico, que vão estudar o assunto e, dentro de 30 a 60 dias, ou até antes, haverá uma resposta", disse. A CBF confirma o encontro.

PALMEIRAS E SANTOS

Caso confirmada, a unificação dos títulos tornará o Bahia, e não mais o Atlético-MG, o primeiro campeão nacional e deixará Palmeiras e Santos no topo do ranking geral, empatados com oito conquistas, à frente de São Paulo e Flamengo, atualmente com seis --o clube carioca conta a Copa União de 1987, em que a CBF considera o Sport como campeão brasileiro.

A presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, não quis comentar o assunto, mas o superintendente do São Paulo, Marco Aurélio Cunha, alfinetou: "Não adianta querer reinventar a história. Se for assim, então Dom Pedro foi presidente do Brasil, quando a gente sabe que era imperador."

Diretor de futebol do Palmeiras, Wlademir Pescarmona rebate: "Quem estava tratando disso aqui era o professor Belluzzo [Luiz Gonzaga, presidente licenciado], mas a gente está muito favorável porque esses torneios eram os Brasileiros da ocasião. Basta ver o nível das competições, é óbvio".

O diretor-executivo do Botafogo, Sérgio Landau, engrossa: "Não seria nada mais do que justo. E melhor ainda para nós", afirma, recordando-se que ao time só é computada a edição de 95.

O levantamento do jornalista, escritor e santista Odir Cunha, responsável pelo texto do material, destaca que o momento "ignorado" marcou exatamente o ciclo de ouro do futebol nacional, com três Copas do Mundo ganhas em quatro disputadas, além de abrigar craques como Pelé, Tostão Garricha --pelo formato atual, eles não poderiam ser exaltados como campeões brasileiros.

OS TÍTULOS PLEITEADOS
1959 - Bahia
1960 - Palmeiras
1961 - Santos
1962 - Santos
1963 - Santos
1964 - Santos
1965 - Santos
1966 - Cruzeiro
1967 - Palmeiras
1968 - Botafogo
1969 - Palmeiras
1970 - Fluminense

COMO FICARIA

1º Palmeiras - 8
(1960, 1967, 1967*, 1969, 1972, 1973, 1993 e 1994)

1º Santos - 8
(1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1968, 2002 e 2004)

3º São Paulo - 6
(1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008)

4º Flamengo - 4
(1980, 1982, 1983 e 1992

5º Corinthians - 4
(1990, 1998, 1999 e 2005)

5º Vasco - 4
(1974, 1989, 1997 e 2000)

7º Internacional - 3
(1975, 1976 e 1979)

8º Bahia - 2
(1959 e 1988)

8º Botafogo - 2
(1968 e 1995)

8º Cruzeiro - 2
(1966 e 2003)

8º Fluminense - 2
(1970 e 1984)

8º Grêmio - 2
(1981 e 1996)

13º Atlético-MG - 1
(1971)

13º Atlético-PR - 1
(2001)

13º Coritiba - 1
(1985)

13º Guarani - 1
(1978)

13º Sport - 1
(1987)

CBF DECIDE HOMOLOGAR OS TÍTULOS PLEITEADOS PELOS CAMPEÕES:
Na segunda-feira, a CBF decidiu reconhecer os títulos da Taça Brasil e do Torneio Roberto Gomes Pedrosa como conquistas nacionais equivalentes ao Campeonato Brasileiro. Com esta decisão, Santos e Palmeiras passam a ser os detentores do maior número de títulos brasileiros - oito cada. Os dois clubes passaram o Vasco, que tem quatro taças (1974, 1989, 1997 e 2000).

A equiparação das competições era defendida pelas diretorias de Bahia, Botafogo, Cruzeiro, Fluminense, Palmeiras e Santos, que entregaram um dossiê para a CBF, apresentando argumentos para tentar o reconhecimento das conquistas.

O presidente do Vasco, Roberto Dinamite, achou que a decisão foi um pouco precipitada. Ele acredita que é preciso fazer um estudo mais profundo para que injustiças não sejam cometidas.

- Acho que é uma decisão complicada, é preciso avaliar melhor ainda. Mas se é para homologar todas as conquistas, é necessário fazer um levantamento geral para beneficiar a todos. Existiam vários campeonatos - afirmou o mandatário cruzmaltino.

Com 190 gols marcados, Roberto Dinamite é o maior artilheiro da história dos Brasileiros (a partir de 1971).

NOVO CENÁRIO DOS ATUAIS CAMPEÕES BRASILEIROS:

OBS: Caso a CBF reconheça o título conquistado pelo Sport em 1987, o Flamengo ainda pederia um título, ficando apenas com 4 campeonatos Brasileiros.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Para 64% dos brasileiros, corrupção aumentou no país.

A Maioria dos BRASILEIROS entrevistados disseram que nos últimos três anos a CORRUPÇÃO AUMENTOU NO PAÍS. Na percepção dos brasileiros, os partidos políticos, em seguida o Legislativo, são os mais corruptos.

Em uma escala de 1 a 5, considerando 5 o nível máximo de corrupção, os brasileiros deram nota:

- Para os partidos políticos e o Legislativo, nota: 4,1
- Seguidos da polícia, nota: 3,8
- Judiciário, nota: 3,3
- Serviço público, nota: 3,1
- Setor privado, nota: 3
- O órgão menos relacionado à corrupção é o EXÉRCITO, que recebeu nota 2,4.



“a própria percepção de que a política é a área mais corrupta, já é um problema”.

“Pensar isso é uma falsidade grande. Hoje vivemos num SISTEMA DE CORRUPÇÃO implantado também na economia, nas instituições religiosas, na segurança pública, veja o exemplo da pedofilia”


Sobre o combate à CORRUPÇÃO, 54% dos brasileiros consideram as AÇÕES DO GOVERNO INEFICAZES!!!



Fonte: Uol Notícias

Com a ajuda de Lula, Collor finalmente conseguiu chegar ao cofre da Petrobras !!!

Ideologia é assim. Viva o PT - Viva o LULA -

Em Outubro de 1990, o presidente Fernando Collor valeu-se de um emissário para induzir a Petrobras a emprestar US$ 40 milhões à Vasp, empresa aérea comprada no mês anterior pelo amigo Wagner Canhedo. Deu tudo errado. Pressionado por Paulo César Farias, o presidente da estatal, Luiz Octávio da Motta Veiga, demitiu-se inesperadamente e denunciou o cerco movido pelo tesoureiro do chefe de governo. O escândalo se transformaria na primeira estação do merecido calvário que desembocaria no impeachment.
Passados 20 anos, o senador Fernando Collor voltou à ação no local do crime não consumado, agora para forçar a estatal a fechar um contrato de R$ 200 milhões com o usineiro alagoano João Lyra, ex-senador e pai de sua cunhada Tereza Collor. Para abrir o cofre que PC não alcançou pela rota dos porões, Collor dispensou-se de cautelas e foi à luta pessoalmemente. Em agosto passado, entrou pela porta da frente, e levando a tiracolo o empresário de estimação beneficiado pela bolada. Desta vez deu tudo certo.
Numa nota publicada em seu blog no site de VEJA, o jornalista Lauro Jardim resumiu o show de atrevimento: “O candidato a governador Fernando Collor exigiu ─ repita-se: exigiu ─ que a diretoria da Petrobras Distribuidora assinasse um contrato de vinte anos para a compra de etanol das usinas de João Lyra. Alguém aí acha que Collor foi posto para fora ? Nada disso. Não conseguiu um contrato de décadas, mas arranjou um de quatro anos, cerca de 200 milhões de reais”.

Nesta semana, o Brasil soube por que Collor se sente em casa na Petrobras Distribuidora: foi ele o padrinho da nomeação de José Zonis para a Diretoria de Operações e Logística. Desde o ano passado, o ex-presidente despejado do Planalto por ter desonrado o cargo não precisa designar algum homem de confiança para missões de grosso calibre na maior das estatais. Tem um representante com direito a gabinete, cafezinho e canetas que assinam contratos com prazos sob medida para a obtenção de empréstimos bancários.
“Isso é uma tremenda maracutaia”, berrou em 1990 Luiz Inácio Lula da Silva, ao saber que Collor tentara favorecer um empresário amigo com dinheiro da Petrobras. Em dólares, a montanha de cédulas capturada em agosto deste ano é equivalente à perseguida sem sucesso há duas décadas. Mas o presidente que abandonou o emprego para virar animador de palanque não viu nada de errado. Os devotos do Mestre aprendem que maracutaia que beneficia companheiros (sobretudo um amigo de infância, patente obtida por Collor) não é maracutaia. É um negócio como outro qualquer.
O que pensa da pilantragem a candidata Dilma Rousseff, sempre com a mão no coldre para defender o símbolo nacional da cobiça dos inimigos da pátria e seus sócios estrangeiros? O neurônio solitário ainda ensaia o que dizer. José Sérgio Gabrielli, ao contrário de Motta Veiga, engole o que vier pela proa para manter o emprego. Não há ofício mais gratificante que prestar serviços à nação numa estatal fora-da-lei. O presidente da Petrobras só saírá do gabinete na traseira de um camburão.

Aparentemente ilógica, a parceria entre os candidatos que trocaram chumbo na guerra suja de 1989 nada tem de surpreendente. Escancarado pela grossura explícita, o primitivismo de Lula pode ser visto com nitidez por trás do falso refinamento de Collor. Escancarado pela arrogância de oligarca, o autoritarismo de Collor é perfeitamente visível por trás do paternalismo populista de Lula. Os dois são, em sua essência, primitivos e autoritários. Nasceram um para o outro.



(Reportagem da Revista Veja dessa semana)

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Árbitro Gaúcho




Dissípulo de Armando Marques e Zequeto. Muito engraçado o malandro aí!

Uma "coisa é uma coisa", outra "coisa é outra coisa" . . .


Passado o OBA-OBA das ações policiais exaustivamente exploradas pela imprensa amestrada, e cessados os ruídos maiores das “operações militares” que envolveram as forças armadas, é necessário fazer uma reflexão sobre muita coisa ocorrida porque, afinal de contas, nem sempre, no fundo, as coisas são como se apresentam na superfície.
Uma coisa é a versão das autoridades, divulgadas pela imprensa, de que o motivo da baderna instituída na cidade do Rio de Janeiro foi a instalação das tais UPP nos morros. Na verdade, o que consta sobre o assunto é que a manifestação de desagrado dos bandidos se deu em face do rompimento de um acordo sobre o pagamento de propinas.
Uma coisa é a informação das autoridades de que o crime organizado está sob controle e outra, bem diferente, foi a demonstração de força dada pelos bandidos em toda a cidade.
Uma coisa foi a divulgação, pelo Sérgio Cabral, de que a intervenção das forças federais atendeu a uma solicitação do governo do estado. Outra, foi a intervenção direta do Lula no problema por não suportar mais uma situação que, inclusive, já estaria prejudicando a imagem do Brasil no exterior.
Uma coisa foi a tal Diretriz expedida pelo ministro general Jobim sobre o emprego das forças armadas. Outra coisa foi a reunião de Lula diretamente com os comandantes companheiros e as ordens para que providenciassem, com urgência, o emprego de suas forças.
Uma coisa foi a aceitação, pelos comandantes militares, da quebra do princípio de emprego das forças armadas em situações de conflitos de natureza interna sob o argumento de manutenção da lei e da ordem. Outra coisa foi a aceitação e o cumprimento pressuroso das ordens diretas do PR no momento em que um novo governo está sendo montado e serão definidos os companheiros comandantes das forças singulares.
Uma coisa foi o emprego de helicópteros militares de várias procedências para localizar e fustigar a bandidagem espalhada por todos os cantos dos morros. Pirotecnia a toda prova. Outra coisa foi a permissão dada pelas autoridades para que as aeronaves militares fossem “policiadas” por outras pertencentes às diferentes cadeias de televisão, impedindo, assim, a faxina de dezenas de bandidos em campo aberto, correndo carregando armas, montados em motos e enchendo carrocerias de caminhonetes. Um espetáculo vergonhoso, mas perfeitamente condizente com a defesa dos preceitos dos atuais governantes.
Uma coisa foi realizar obras do PAC nas favelas. Outra foi a interveniência dos chefes do tráfico para que fossem realizadas alterações nos projetos, de modo a criar vias de escape, como, de fato, aconteceu, com as fugas pelas galerias pluviais.
Uma coisa foi realizar o “cerco completo” do complexo do Alemão. Outra foi deixar livre uma das saídas para a evasão dos “sócios”.
Uma coisa foi a fuga dos bandidos do complexo do Alemão. Outra, muito difícil de controlar, é a dispersão dessa gente fina não só pelos outros morros do Rio, mas, como parece já estar acontecendo, migrando para outros estados.
Uma coisa são as passeatas dos calhordas vestidos de branco pedindo PAZ, desfilando pela Avenida Atlântica. Outra coisa são as reuniões deles mesmos, nas coberturas elegantes do bairro, para cheirar as “carreirinhas da branquinha”. Pacifistas, são os maiores patrocinadores de todas as desgraças.
Uma coisa são as ONGs que se dizem preocupadas com os Direitos Humanos. Outra, são os repasses de verbas, gastas sem prestações de contas, enriquecendo muitos companheiros malandros.
Uma coisa é manter 800 homens da brigada pára-quedista por 10, 20 ou 30 dias. Outra, muito diferente, é manter esses mesmos homens por oito meses, com repercussões administrativas, de instrução, e, mesmo, de disponibilidade para emprego em situações de maior gravidade.
Uma coisa, segundo relato que circula na internet, é um agente da PF dizer para um cabo pára-quedista que ganha quase dez vezes mais que este, sempre às voltas com missões de alto risco. Outra, muito pior, é constatar que esse mesmo agente ganha mais do que muita gente graduada da brigada pára-quedista, o que é fácil de conferir.
Uma coisa é ação pirotécnica. Forças armadas, helicópteros, carros blindados, armas de grosso calibre, televisões ao vivo e em cores, etc., etc. Outra coisa é NÃO AGIR internacionalmente, junto aos provedores das drogas, confraternizando permanentemente com Evo Morales, o Cocaleiro e o bispo paraguaio que preside o principal supridor de maconha. E, para não deixar em situação difícil os companheiros das FARC, também grandes fornecedores do pó maldito, mas amigos do FORO DE S.PAULO, ainda dão emprego, a pessoa indiscutivelmente ligada às tais forças, no próprio governo, para, curiosamente, trabalhar na Secretaria da Pesca. Pescando o que?
POIS É. UMA COISA É UMA COISA. OUTRA COISA É OUTRA COISA.


Por:José Alberto Tavares da Silva.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Como Manter o apoio da população numa grande favela ocupada pela Polícia ??? O "X" da questão . . .

1. Em 2001, o prefeito foi conversar com os moradores do Jacarezinho. A favela de quase 40 mil pessoas havia sido ocupada pela polícia. A reclamação era geral. Perguntadas por que, as pessoas, comerciantes, famílias e trabalhadores, relacionavam a ocupação a uma crise de emprego, de salários e nos comércios na comunidade. A razão era que com o fechamento das bocas de fumo a circulação de dinheiro havia diminuído muito, afetando o comércio local e o emprego. O ponto seria a necessidade urgente de se ter programas de geração de renda, direcionamento dos moradores para emprego, injeção de recursos que fluíssem ali. As autoridades estaduais foram informadas. Nada fizeram.

2. Em 2004, depois dos confrontos na Rocinha que culminaram com a mudança do controle das bocas de fumo do Comando Vermelho para a ADA, a polícia militar ocupou a favela. O prefeito foi conversar com os moradores. Todos, ou quase, estavam a favor da ocupação. Mas com a experiência do Jacarezinho, o governo do estado foi contatado, assim como o editor chefe de um grande jornal. O prefeito chamava a atenção que em breve a população estaria contra, quando o dinheiro parasse de circular numa central do tráfico responsável por 1/3 da distribuição da droga no varejo do Rio.

3. Nada foi feito. A ONG Viva Rio, com a cobertura das TVs, jornais e rádios, foi à secretaria de segurança do estado pedir ao secretário que retirasse a polícia da Rocinha e que deixasse apenas a responsabilidade de rotina do 23 BPM. A polícia saiu.

4. Agora, com a ocupação do Complexo do Alemão e da Vila Cruzeiro, em breve, com a redução da circulação de dinheiro pelo fechamento das bocas de fumo e das maquininhas (muitas ali), o fenômeno voltará a ocorrer. A população totalmente a favor no início, passará a relacionar a ocupação com menos emprego, menos recursos, e o comércio com menos movimento.

5. No calor da euforia da ocupação, as autoridades falam em programas urbano-sociais. Claro, são sempre importantes. Mas o fundamental é introduzir programas de geração de renda, de busca de empregos e de injeção de recursos na comunidade para circulação local. Esse será o ponto em mais 60 dias. Deve-se criar uma coordenação de emprego e renda com representação federal, estadual e municipal e entidades empresariais. E urgente.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Nossos novos Parceiros !!!

Sejam todos bem vindos ao nosso Blog, onde esperamos dar grande visibilidade a sua Empresa através dos nossos fiéis e seletos leitores !!!

Esperamos que esta parceria seja proveitosa e duradoura, pois temos a certeza que a satisfação entre a sua Empresa e seus futuros clientes, serão recíprocas !!!