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sábado, 9 de julho de 2011

Após seis meses da tragédia na Região Serrana do Rio, vêm à tona denúncias de corrupção (O GLOBO e Portal R7)

Áudio CBN / Globo



Tenho mantido contatos com muitos amigos, e diversas vezes relatei que os trabalhos não haviam sido interrompidos, era uma questão de tempo !!!

Ta aí o começo de um final feliz:

Amanhã (10/07) no Jornal O GLOBO, matéria completa sobre o PROPINODUTO de Teresópolis.


Eu vejo uma luz no fim do túnel . . .


As marcas da tragédia na região serrana ainda estão por toda parte da cidade de Teresópolis. A equipe do R7 esteve nos bairros da Posse, Caleme, Cruzeiro, Santa Rita, Cascata do Imbuí, Campo Grande, Arrieiro, Vieira, Holliday, Espanhol e Jardim Salaco e constatou que muito material se acumula ao lado de casas, nas calçadas e até em avenidas.

Os deslizamentos de terra e enchentes arrasaram cerca de 80 localidades, incluindo zonas urbana e rural da cidade. As lembranças do desastre não conseguem ser esquecidas pelos moradores. A população convive há seis meses com grande quantidade de escombros, lama, lixo e poeira em grande parte das vias dos bairros atingidos.

Em algumas localidades, dezenas de casas continuam cobertas com camada de até três metros de barro. Uma grande quantidade de lixo se concentra nas calçadas do bairro Espanhol, nos arredores de Arrieiro e no Jardim Salaco. Os escombros das casas, por sua vez, praticamente não foram retirados em nenhuma localidade.
O problema, de acordo com a prefeitura de Teresópolis, é encontrar locais disponíveis para descartar todo o entulho e a terra retirada.

Tragédia das chuvas

Nos dias seguintes à tragédia, cerca de 30 mil sobreviventes ficaram desalojados ou desabrigados. Escolas, ginásios esportivos e igrejas viraram abrigos. Hospitais ficaram cheios de feridos na primeira semana; estando a maioria já recuperada. Uma das consequências da tragédia foi o salto no número de algumas doenças, como leptospirose (provocada pelo contato com a urina de rato). Autoridades então passaram a monitorar casos confirmados e pacientes suspeitos, além de educar o povo em relação à prevenção.

Além da intervenção dos governos estadual e federal, a ajuda também veio através de doações. Pessoas de diversos estados e países se comoveram com a tragédia e enviaram principalmente dinheiro, roupas, alimentos, remédios, água e colchões. Em fevereiro, as maiores necessidades, de acordo com as prefeituras dos municípios afetados, foram material de limpeza, material de higiene pessoal e material descartável (como copos e fraldas).

Os animais que perderam seus donos e conseguiram sobreviver não foram esquecidos pela corrente de solidariedade. Entidades de defesa dos animais e pet shops organizaram feira de adoções. Centenas de cães e gatos ganharam novos lares e há até fila de espera de pessoas interessadas em cuidar dos bichinhos.
(portal R7)

RIO - Em janeiro deste ano, as imagens do maior desastre natural já ocorrido no país comoveram os brasileiros, provocando uma onda de solidariedade em direção à Região Serrana do Rio. Passados seis meses das enxurradas, que mataram mais de 900 pessoas, uma investigação protegida por sigilo de Justiça, em curso no Ministério Público Federal, revela o pior do ser humano: enquanto equipes trabalhavam dia e noite nas buscas por sobreviventes, um grupo de funcionários públicos e empresários teria acertado o reajuste de propinas para aprovar contratos sem licitação, embolsando verba liberada para ajudar sobretudo os mais necessitados. A investigação mostra que o percentual da propina, que normalmente era de 10%, na tragédia quadruplicou, passando para 50%.

VÍDEO: Moradores da Serra mostram a realidade em que vivem

As investigações começaram com o relato de um empresário ao MPF de Teresópolis. Disposto a contar tudo o que sabia em troca de perdão judicial e proteção para sua família, ele recorreu à delação premiada (quando um criminoso faz acordo com a Justiça, ajudando nas investigações) para revelar um suposto esquema de corrupção que funcionava na prefeitura, envolvendo empresas que atuaram em pelo menos quatro municípios da Região Serrana na época da tragédia.

Segundo ele, na semana das enxurradas - ocorridas em 12 de janeiro -, empresários e secretários municipais se reuniram num gabinete da prefeitura, administrada pelo PT, para dividir os contratos sem licitação e os recursos federais. O dinheiro, um total R$ 100 milhões, foi enviado ao Estado do Rio pelo Ministério da Integração Nacional, por determinação da presidente Dilma Rousseff.

Leia a íntegra da matéria na versão digital do GLOBO

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/07/09/apos-seis-meses-da-tragedia-na-regiao-serrana-do-rio-vem-tona-denuncias-de-corrupcao-924872767.asp#ixzz1RfqGg2gW
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Gostaria que nada disso tivesse acontecendo, mas não posso me furtar em dizer que ninguém ficaria sabendo de nada, se não tivéssemos feito as denúncias e protocolizado a CPI na Câmara Municipal, e mantido essa pegada para que a avalanche de corrupção venha a tona à partir de agora.

Essa Delação premiada aconteceu tão logo protocolamos a CPI Câmara Municipal, que até então caminhava unânimemente de mãos dadas com o Governo Municipal.

Depois da CPI, surgiram os infiéis, os traidores do Prefeito, os insatisfeitos, os ambiciosos, os movimentos desorganizados que engrossarem a voz e os anseios populares . . .

Esse trabalho foi fruto de meses de investigação, denúncias, muita coragem e disposição de colocar a cara na reta.

Mas as surpresas e o fruto desse sacrifício agora virão . . .

ISSO SIM É PRA TODOS NÓS !!!

Jorge Mario durante 02 anos e 03 meses era o Herói, o cara que precisava de tempo para trabalhar, o cara que era perseguido pela oposição ferrenha e inescrupulosa . . .


Aí acontece um manifesto com cerca de 3.000 pessoas na porta da Câmara Municipal, com o pedido de uma CPI repleta de materialidade, provas, fraudes, vídeos, denúncias, documentação incontestável, respaldada em milhares de assinaturas.


O Herói então teria que virar bandido, só que enquanto TODOS o defendiam e o Blindavam na Câmara Municipal, todas as fraudes, desvios, negociatas, corrupção, enriquecimento meteórico estavam sendo feitos e vistos à olhos nús na época que era defendido como o Herói.


Que satisfação e orgulho eu sinto nesse momento em saber que mesmo sem ter um mandato de Vereador nas mãos, sem receber um centavo dos Munícipes para isso, conseguimos realizar um trabalho, com a ajuda de tantos cidadãos comuns como eu, e que hoje renderá os frutos que poucos esperavam ou já estavam descrentes.

Gostaria de dividir a paternidade desse filho com todos os Teresopolitanos de verdade, que acreditaram que esse dia iria chegar.

Exceto com uma minoria ínfima que caminhava ao lado do Governo, que comiam no mesmo côxo, mas que logo após verem a insatisfação popular compraram pra si o discurso.

Na verdade não seria favor algum que tivessem sido realmente os Pais da criança, pois isso é o DEVER e OBRIGAÇÃO de quem recebe dos cofres Públicos pra isso, mas teriam que fazer dessa forma desde 01/01/2009, e não apenas depois de fevereiro de 2011, pois as falcatruas aconteciam com muita antecedência, como foi o caso da FRAUDE do Diário Oficial, que muitos sugeriram inclusive que esta FRAUDE do D.O, era uma Fraude produzida pela oposição.